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Quem já comprou ou vendeu online certamente já fez alguma negociação no Mercado Livre, que atualmente é o maior Marketplace da América Latina e maior e-commerce do Brasil, onde atua brilhantemente graças às suas estratégias de execução eficaz no contexto Supply Chain.
Considerando a magnitude desta gigante do e-commerce, ninguém poderia ser melhor do que o seu Diretor de Operações, Luiz Vergueiro, para trazer à tona informações relevantes sobre o assunto.
Construção de capacidade de resiliência, agilidade e execução eficaz no e-commerce
Tendo vivido um momento de complexidade sem precedência como a pandemia, o negócio online encontrou diversos desafios. Enquanto de um lado se encontravam pessoas com restrições sociais, de outro estavam as empresas tendo que atender pedidos em tempo recorde. Embora já atuasse puramente no e-commerce, o Mercado Livre viu um crescimento de demanda de mais de 5 anos de uma só vez.
A boa notícia é que já havia preparação para o momento, pois há anos a empresa já construía e aplicava estruturas para o e-commerce e logística. Contudo, a pandemia trouxe a necessidade de aplicação e melhoria imediata de sistemas, assim, o que estava no campo das ideias ou do desenvolvimento, ganhou espaço para fazer parte da realidade de negócios antes do previsto.
Tecnologia e Pessoas
Conforme Vergueiro, a primeira razão sobre a qual se firma esse sucesso é a utilização de tecnologia, pois é a partir dela que se desenvolve e aplica internamente tudo o que sustenta a harmonia da execução eficaz. Com sistemas para WMS, TMS e outros que interagem com essas ferramentas principais todos desenvolvidos internamente.
Por trás da tecnologia, temos sempre humanos. Sendo assim, a gestão de pessoas também é um ponto importante desse pilar que segura toda a operação. A fim de fazer possível a integração entre vendedores, logística e clientes finais, as principais estratégias são o compartilhamento de informações e treinamentos. Assim, através de desenhos robustos da dinâmica, as pessoas são capazes de operar devidamente as tecnologias que levam ao objetivo final.
Estrutura física
Por fim, a estrutura física se faz o terceiro pilar da operação: melhorias em CDs, galpões, veículos e tudo o mais de dinâmica estrutural.
Quando se trata de Meli, há uma infinidade de produtos espalhados em todo o país. Isso porque, antes de partir para a venda, a empresa recebe e armazena os produtos. Em ação contínua, faz também a ponte do transporte que possibilita que a chegada ao destino final seja cada vez mais rápida.
Jornada Mercado Livre
O nível de entrega na execução eficaz é gigante e cresce cada dia mais. A junção dos pilares citados anteriormente liga dois pontos importantes: a quantidade enorme de produtos em galpões e a expectativa de uma entrega rápida e funcional. A propósito, o Meli faz isso funcionar, tendo em vista que já se atende mais de 90% das cidades do país já com prazos máximos de 2 dias.
Quanto a investimentos, a empresa se considera pé no chão, focando em crescimentos sustentáveis e explorando conexões rápidas de transferência, inclusive já possuem hubs aéreos com malha dedicada.
Ao se falar em futuro, ainda há muito o que se executar em termos de rentabilidade e sustentabilidade para as operações. Assim a expectativa é continuar crescendo conforme a demanda, a exemplo da expansão de categorias que já ocorre há algum tempo. No que toca inteligência artificial, há estudo constante sobre como melhorar a exposição dos produtos, integração das ideias e maior dinamização na entrega. A ideia é focar a estrutura de maneira inteligente priorizando a rentabilidade e a velocidade.
Para saber mais detalhes sobre o assunto, veja o Case completo para Ciclo Academy!
E, tem muito mais sobre isso na participação de Luiz Vergueiro no Kick Off Supply Chain! Veja no Vídeo Abaixo: